Balcão
Destacamos a Parcol Parafusos, de Salvador/BA
Em 1995 um engenheiro civil ex-funcionário da OAS “estreou a revenda” com foco especial ao atendimento corporativo dentro do estado
Eng. Milton Schreiber (1)
“Baiano não nasce, baiano estreia” é uma frase dita pelo publicitário Nizan Guanaes, natural de Salvador, Bahia, cidade que dispensa apresentação, por seu povo, seu alto astral e ampla efervescência cultural. E é para a capital baiana que dedicamos este espaço bimestral, reservado às revendas de fixadores do norte ao sul do Brasil, para falar um pouco da Parcol Parafusos Comercial Eireli, empresa que estreou, ops, foi fundada há quase 35 anos.
Antes, o engenheiro civil Milton Schreiber, fundador, era funcionário da Construtora OAS. “No começo eram dois funcionários, um no balcão e outro no caixa, instalados numa garagem residencial de 40 m² e mezanino de 10 m², na Rua Barão de Cotegipe 110. Eu fazia compras, bancos, vendas e administração. Lembro-me que a primeira compra para abrir a loja foi o equivalente ao valor de um carro médio. Buscávamos disponibilizar itens de maior rotatividade: parafusos, porcas, arruelas, barras roscadas, chumbadores e buchas plásticas. Era difícil no começo porque não tínhamos poder de compra, dificultando acompanhar os concorrentes com mais tempo no mercado”, relatou Schreiber.
Atualmente, a Parcol opera com 20 funcionários, conta com cerca de 12 mil itens em estoque, na mesma rua, mas no número 188, um espaço com 400m². Ela não tem filiais e sim uma loja independente, no município de Lauro de Freitas.
“Comercializamos fixadores mecânicos e químicos, buchas de nylon, abraçadeiras diversas, pinos e finca pinos, cabos de aço e acessórios, graxeiras, grampos tipo U, brocas, correntes, telas e outros. Estes produtos são originários, principalmente, das marcas Âncora, Belenus, Ciser, Jomarca, Metalbo, Siva, Suprens e Walsywa, linhas destinadas à construção civil, indústrias petroquímicas, montadoras e instaladoras. Nossas vendas são mais direcionadas a pessoas jurídicas, dentro do estado, cabendo ao balcão, mais varejista, um movimento médio de 50 clientes/dia.