Em novembro de 2016, o Brasil demostrou sua preocupação com o meio-ambiente na COP 22, Conferênciado Clima de Marrakesh, com a retomada do projeto Plataforma do Biofuturo. O projeto consiste na coalisão de 20 países para incentivar a produção e a comercialização de combustíveis avançados de baixo carbono. O foco é o etanol, produzido a partir da quebra da celulose, que começou a ganhar destaque comercial há dois anos e é fabricado em seis usinas no mundo, sendo duas no Brasil, dando para o país a marca de segundo maior produtor mundial de etanol.
Esta é a segunda vez que os brasileiros tentam emplacar o combustível. A iniciativa anterior para promover o etanol foi em 2006, ainda no governo Lula. No entanto, o combustível derivado da cana acabou ficando em “segundo plano” a partir da descoberta das grandes reservas de petróleoda cama pré-sal.
Além de querer emplacar algo produzido no país, a iniciativa do governo federal demonstra uma preocupação com o meio-ambiente que cada vez mais está em pauta nas grandes potências mundiais. E medidas sustentáveis que respeitam o ecossistema já fazem parte da Lubrificantes Fenix.
Situada em Paulínia, a empresa faz a coleta e rerrefinode Óleo Lubrificante Usado e Contaminado(OLUC), resíduo retirado do motor automotivo ou equipamento industrial. Quando descartado de forma incorreta, o OLUC pode provocar graves problemas ambientais e à saúde pública.
Apenas um litro desse material descartado de forma indevida pode comprometer o funcionamento das estações de tratamento de esgoto, além de contaminar mais de1 milhão de litros de água, quantia que uma pessoa levaria cerca de 14 anos para consumir. Além disso, quando detectado no solo, inutiliza a área tanto para o cultivo quanto para a construção, uma vez que mata a vegetação e os micro-organismos, causando a infertilidade da área.
Além do rerrefino, a LubFenix tem uma preocupação com a destinação de resíduos na RMC (Região Metropolitana de Campinas). A empresa possui licença para a coletade cerca de 560 toneladas por ano de embalagens plásticas vazias e aproximadamente 100 toneladas de EPI’s, papéis, filtros de óleo, plásticos, lonas de filtração, filtros de cartucho, madeira, algodão, frascos de vidro, mangueiras, mangotes e embalagens vazias de papel.