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Editorial
03/10/2016 11h32

     Editorial

 

Avatar


Os pilares da soberania de um país são independência alimentar, energética e militar. Portanto, fica fácil entender porque existem tantos conflitos nas regiões ricas em petróleo e gás. Fontes inesgotáveis de energia são um velho sonho da humanidade, que podem facilmente ser encontradas na literatura e no cinema. No filme Avatar, produção cinematográfica de 2009, a base da trama está na dominação de um valioso minério chamado Unobtanium, uma riquíssima e inesgotável fonte de energia, disponível em um planeta que nos demandaria uns cinco anos viajando na velocidade da luz (340 mil km/s).

Enquanto essa ficção não se torna realidade, soluções alternativas para obtenção de energia avançam a passos cada vez mais largos por aqui -caso das matrizes dos ventos (eólica) e do sol (solar). Neste mesmo espaço (edição RP49, Jan./15) publicamos o caso de um alemão residente no Rio de Janeiro que tornou sua casa independente com apenas com R$ 14 mil em uma instalação solar.

A chamada “Lei de Moore” (anos 1960) profetiza que o número de transistores dos chips dobrariam suas capacidades pelo mesmo preço. Não na mesma proporção que os chips, placas fotovoltaicas que estão sendo instaladas na Tesla Gigafactory (www.tesla.com/gigafactory - EUA) irão produzir energia por US$ 2.84/watt a partir de 2017, a metade do preço de 2012 e com perspectiva óbvia de continuar em queda com elevação das escalas de produção das placas e demais itens da cadeia de suprimentos, barateando também outras instalações residências, como a do alemão.

Como já visto na capa, e nas páginas a seguir, esta edição está intensamente focada na energia eólica, que já soma bilhões de investimentos no Brasil, haja vista a abundância de ventos, além do sol. Estima-se que essas duas matrizes dominarão o setor de energia dentro de 25 anos, ainda mais pelo fato de não serem tão dependentes de megaestruturas como a nuclear e a hidrelétrica.

Nossa entrevista, dinâmica e com bons gráficos, foi com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica. Além disso, estivemos na mais importante feira deste setor, a “Brazil Windpower 2016”, realizada no Rio de Janeiro, com uma expressiva presença de empresas do setor de fixadores que, para não ficar apenas “vendo um filme passar”, decidiram expor para serem vistos em novos mercados. “I see you”.

 

Boa leitura!
Sérgio Milatias
milatias@revistadoparafuso.com.br

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