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Ásia news
05/04/2016 09h34

 Ásia news

 
Setor asiático de fixadores espera alcançar US$ 44 bi até 2020 
 
 
A crescente demanda automotiva e o aumento da renda dos consumidores deverá impulsionar o mercado fixadores nos próximos cinco anos. Com mais de 40% do faturamento na região registrado em 2013, a China continua mantendo seu domínio absoluto como grande mercado doméstico e uma produção anual acima de 21 milhões de autos. Na Índia a expectativa não é diferente, confiança ampliada com o avanço na infraestrutura, impulsionadora da rápida industrialização na região onde se inclui Malásia, Vietnã e Tailândia. Além da elevação na produção de fixadores automotivos e infra-estruturais, a onda leva para o alto a fabricação de fasteners através do setor aeroespacial, composto por indústrias locais de aeronaves. A demanda por fixação industrial em construção representou menos de parcela em menos de 10% da receita de 2013, e a espera é boa devido a despesa pública crescente com a infraestrutura na China, Índia e Japão. O início do “The commencement of 12th Five Year Plan of Civil Aviation Administration of China (CAAC), o 12º Plano Quinquenal da Administração da Aviação Civil da China resultou na construção de 56 novos aeroportos e ampliação de outros 16, um investimento que totaliza US$ 68,5 bilhões, setor este que está nas previsões da elevação no consumo de fixadores.
 
FIJ questiona taxa sobre aquecimento global
 
 
Desde novembro de 2015 cerca de 163 associações – inluindo o Fasteners Institute of Japan (FIJ), entidade que atua na defesa do setor parafuseiro japonês – assinaram uma petição contra a Global Warming Resolution Tax, medida que afetará diretamente a atividade industrial nipônica.
 
Diz o comunicado: “Sob a gestão de Shinzo Abe, atual Primeiro Ministro do Japão, as indústrias locais esperam uma recuperação econômica, bem como a ampliação dos investimentos em equipamentos, o que torna essencial melhorar ainda mais o ambiente de negócios. No entanto, o grande terremoto ocorrido no leste do país, em 2013, elevou a importação de combustíveis fósseis, e a moeda local, o Iene, desvalorizado gerou uma disparada nos custos de energia tornando a eletricidade 40% mais cara, impactando as indústrias e derrubando as atividades industriais. Isso está levando empresas a fecharem as portas ou saírem do país. Dadas as circunstâncias, no que diz respeito às discussões governamentais em relação a taxação baseada nas ações contra o aquecimento global, previstas para vigorar a partir de abril, o setor industrial do Japão pede veementemente às autoridades que pensem cuidadosamente sobre, pois isso será um fardo ainda maior nas costas das cias, pesando inclusive contra os investimentos e comprometendo a competitividade internacional das empresas nipônicas.
 
Taiwan implementa rigorosa fiscalização na exportação de fixadores para prevenir ilegalidades
 
 
De acordo com comunicado emitido pela Taiwan Fastener Trading Association (TFTA), a associação taiwanesa do comércio de fixadores, o bureau local de comércio exterior está implementando uma fiscalização que envolve a exigência do certifi cado de origem dos parafusos e fixadores similares destinados à exportação para a União Europeia (UE) desde julho de 2014.
 
Além disso, desde outubro de 2015 as empresas que solicitam certificado de origem sobre esses fixadores à caminho da UE devem respeitar todos os demais regulamentos a fim de eliminar suspeitas de produtos originalmente nacionais. Esta ação foi gerada porque algumas linhas de fixadores eram produzidas em outras nações, mas entravam na UE como Made in Taiwan.
 
Máquinas CCM iniciam serviço de locação
 
 
 
Maior fabricante taiwanesa de máquinas de escolha, com vendas realizadas em mais de 30 países, incluindo o Brasil, a Ching Chan Optical Technology (CCM) está implantando um serviço de locação.
 
As linhas produzidas pela CCM são compostas de máquinas dotadas de sistemas ópticos que realizam a segregação de peças defeituosas. Este sistema é cada vez mais utilizados em fábricas de autopeças, parafusos e peças similares e complexas. Está aí uma ótima notícia para o setor industrial, especialmente para as cias de pequeno porte.
 
Divulgada por Alex Wu, chairman da empresa, trata-se de uma inovadora estratégia de marketing. “Não há sinais claros de que a economia global estará bem, RivClinch Expertise sendo assim, buscamos ajudar as empresas OEMs de pequeno porte para que elas tenham acesso aos nossos avançados equipamentos, podendo, assim, manter produções em alto nível de qualidade por meio de nossas máquinas, sejam elas via locação ou locação com opção de compra”, concluiu Wu.
 
México encerra antidumping contra porcas Made in China
 
 
Em agosto de 2010, o Ministério da Economia do México anunciou que porcas importadas da China foram causadoras de prejuízos impactantes sobre as concorrentes mexicanas, o que levou as autoridades locais a imporem medidas antidumping com sobretaxação de 64% (códigos SH 7318.16.03 e 7318.16.04) sobre algumas linhas desses itens de fixação. Em novembro do mesmo ano, México revisou limitando as medidas para apenas certos tipos de porcas.
 
Desde novembro de 2014 um comunicado do Ministério da Economia do México, ressaltava que se nenhuma empresa questionasse as medidas antes da data limite, o antidumping se expiraria automaticamente em 03 de agosto de 2015. Mas em 9 de junho deste ano a mexicana Prottsa questionou, pedindo uma revisão dessa caducidade. Dias depois, em 21 de julho, o Ministério mexicano fez um anúncio para lançar a revisão da chamada sunset review, sobre esses produtos. Já em 04 de novembro de 2015 as autoridades mexicanas anunciaram o encerramento deste antidumping, em vigor desde 5 de novembro de 2015.
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