Empresa Edições on-line Fale Conosco
Edição 56
Busca::..
Edição 102
Edição 101
Edição 100
Edição 99
Edição 98
Edição 97
Edição 96
Edição 95
Edição 94
Edição 93
Edição 92
Edição 91
Edição 90
Edição 89
Edição 88
Edição 87
Edição 86
Edição 85
Edição 84
Edição 83
Edição 82
Edição 81
Edição 80
Edição 79
Edição 78
Edição 77
Edição 76
Edição 75
Edição 74
Edição 73
Edição 72
Edição 71
Edição 70
Edição 69
Edição 68
Edição 67
Edição 66
Edição 65
Edição 64
Edição 63
Edição 62
Edição 61
Edição 60
Edição 59
Edição 58
Edição 57
Edição 56
Edição 55
Edição 54
Edição 53
Edição 52
Edição 51
Edição 50
Edição 49
Edição 48
Edição 47
Edição 46
Edição 45
Edição 44
Edição 43
Edição 42
Edição 41
Edição 40
Edição 39
Edição 38
Edição 37
Edição 36
Edição 35
Edição 34
Edição 33
Edição 32
Edição 31
Edição 30
Edição 29
Edição 28
Edição 27
Edição 26
Edição 25
Edição 24
Edição 23
Ediçao 22
Edição 21
Edição 20
Edição 19
Edição 18
Edição 17
Edição 16
Edição 15
Edição 14
Edição 13
Edição 12
Edição 11
Edição 10
Edição 09
Edição 08
Edição 07
Edição 06
Edição 05
Edição 04
Edição 03
Edição 02
Edição 01
empresa
contato
Especial - Ronaldo Diotto
05/04/2016 09h37

Especial

Semeando em solo nacional

   

As variações climáticas no campo da economia e política não altera investimentos da Valtra em sua busca de melhores colheitas

  

 

Fabricante finlandesa de tratores agrícolas, a Valtra está no Brasil desde 1960, tempo em que seu nome era Valmet. Desde a década de 1990 estabeleceu-se o nome AGCO após uma aquisição que envolveu a Deutz-Allis Corporation, até então pertencente a Kloeckner-Humboldt-Deutz AG, Alemanha.

As linhas Valtra atendem por volta de 60% do mercado agrícola nacional, além ser o Brasil uma plataforma de sua exportação. Em sua planta industrial, na cidade de Mogi das Cruzes, são produzidos veículos de diversos tamanhos e aplicações, destinados ao plantio e a colheita.

Em fevereiro deste ano visitamos a divisão de motores que fabrica modelos nas potências 65 a 325 hp, em Mogi. Esta unidade – que engloba processos de usinagem de blocos e cabeçotes, montagens e testes dos motores – está passando por uma interessante fase modernizadora e que demandam muitos investimentos. Recentemente foram implantadas inovações, modernização no chão de fábrica com novo layout, bem como a inserção de novas máquinas e robôs o que acumula grandes investimentos, de acordo com o gerente de manufatura da unidade AGCO SISU POWER, Ronaldo Diotto, durante a entrevista a seguir: 

Essa ação no chão de fábrica foi um misto de Kaizen e Lean Manufacturing?

Diotto: Sim, sendo que o pilar do projeto é o Gemba, onde o envolvimento de todos é fundamental (pessoas, conceitos e tecnologia). 

O que a empresa ganhou com isso?

Ganhou um motor para suas marcas mães, mais robusto e com nível de qualidade e custo médio de 15% abaixo da filial na China. 

Sobre a robotização, qual é o percentual na cia no Brasil?

A planta mais moderna é esta em que estamos que hoje dispõe de 11 robôs para 70 funcionários. 

Além de motores, o que mais se produz aqui?

Mogi produz e monta 100% do que é comercializado pela AGCO no Brasil em tratores e colheitadeiras.

Ronaldo Diotto 
COMPARTILHE
CONTEÚDO DA EDIÇÃO

TAGS:
revistadoparafuso@revistadoparafuso.com