Optimas adquire fabricante de fixadores no Reino Unido
A Optimas OE Solutions LLC anunciou a compra do Barton Cold Form, fabricante inglês de fixadores e peças, uma ação que amplia a segurança e a flexibilidade da cadeia de fornecimento e suporte aos principais clientes OEM da Optimas. Com mais de 80 anos de atividade na produção, o Barton agora opera a partir de uma instalação de 5,1 mil m² em Droitwich Spa, Reino Unido, para a qual se mudou em 2006. O parque industrial da Barton possui 19 prensas, 9 laminadoras e 35 máquinas de operações secundárias. A planta é ISO/TS 16949 credenciada para fornecimento junto aos principais OEMs automotivos, seus Tiers e todas demais linha de fornecedores através da Optimas. A receita anual da Barton é de cerca de US$ 11,6 milhões, emprega 70 pessoas, incluindo pessoal do escritório de vendas em Katowice, Polônia.
A Optimas foi fundada em julho de 2015 quando a gerência sênior levou a Anixter Fasteners OEM ao segmento privado, apoiada pela American Industrial Partners, em Nova Iorque, operacionalmente orientada para médios investidores de private equity. Barton torna-se segundo ponto de fabricação Óptimas, juntando a a instalação de Wood Dale, em Chicago, EUA, unidade adquirida pela Anixter em 2008, mas esta planta ganhou estratégia significativa na sequência de um importante programa de investimento iniciado em 2012, que incluiu a instalação da novas National Formax headers. Comentando sobre a aquisição, o presidente e CEO da Optimas, Ian Clarke, disse: “Considerando a crescente necessidade de nossos clientes ao redor do mundo, o aumento da capacidade de produção e experiência permite à Optimas melhor acompanhar a demanda, proteger canais da cadeia de suprimentos e continuar a oferecer soluções personalizadas que não são disponíveis em outros lugares”.
A planta no Reino Unido manterá o nome Barton e continuará sob o comando de Andrew Nuttall, como diretor operacional, e sua equipe de gestão. Nuttall disse que acreditava firmemente que a parceria com a Optimas iria “levar a benefícios positivos para nossos fornecedores e clientes”. Ele acrescentou: “Essa parceria solidifica a estabilidade a longo prazo em nosso negócio, acelerando nossa capacidade de agir sobre as oportunidades de crescimento com a indústria.” Funcionários da Barton foram informados da nova administração em 2 de novembro. Para a apresentação, Andrew Nuttall foi acompanhado pelos executivos da Optimas, Dan Jack (sênior vice-presidente), Mike Tuffy, (compras globais) e Tim Taylor (vice-presidente para fabricação global).
Norm inclui Geomet em sua gama de revestimentos
Desde de outubro de 2015, o Norm, empresa do grupo Uysal Makine, está capacitada para a aplicação do revestimento Geomet, sob uma licença da NOF. Trata-se de um revestimento adequado para todos os tipos de elementos de fixação e outros componentes metálicos, que proporciona elevados níveis de resistência à corrosão e controle de atrito. Ele é recomendado pelas indústrias automotivas e de construção pesada porque é à base de água e, portanto, mais favorável ao meio ambiente. Geomet não é um revestimento eletrolítico, sendo aplicado por imersão, centrifugação ou spray. O revestimento, que pode ser aplicado como uma camada fina e isento de cromo hexavalente e outros metais pesados, ainda tira proveito das propriedades anticorrosivas do zinco. O processo deste revestimento não introduz o risco de fragilização por hidrogênio, o que o torna particularmente adequado para produtos de elevada resistência à tração. O revestimento facilita o processo de aperto à fixação e sua remoção mais fácil. As atividades já estão em produção desde outubro de 2015 em uma nova instalação moderna e automática, com capacidade para processar 400 toneladas por mês.
União Europeia estende anti-dumping sobre o fio-máquina chinês
União Europeia determinou a continuidade de medidas antidumping aplicadas às importações de determinados arames (fio-máquina) provenientes da República Popular da China. A avaliação determinou que a China atualmente tem cerca de 50 milhões de toneladas de sobra (com capacidade 50% maior do que a produção real) na produção de fio-máquina. De acordo com o banco de dados de exportação chinesa foram enviados cerca de nove milhões de toneladas em todo o mundo até 30 de Junho de 2014. Dependendo do mercado, o custo médio por tonelada exportado caiu entre 14% e 19% (20122014). Detalhes completos sobre a decisão da Comissão encontram-se no Regulamento de Execução do Conselho da UE 2015/1846.