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Europa News
13/05/2015 09h46

 Europa News

 

Confirmada fragilização por hidrogênio em dois parafusos usados no Leadenhall Building  

 

Inaugurado em julho de 2014, o mega edifício Leadenhall Building (LB), localizado no centro financeiro de Londres, UK, teve por parte da British Land (BL), uma das desenvolvedoras, a divulgação do relatório no qual dois mega-parafusos tiveram fraturas. O relatório de novembro último apontou os dois, surgindo em janeiro um terceiro.

Com 224 metros de altura e com um formato que o tornou conhecido como ralador de queijo (Cheesegrater), a estrutura do LB é dividida em oito seções, cada qual com 28m de altura em sete andares, tendo a primeira seção apenas cinco. Em sua estrutura, LB possui colunas e vigas de aço conectadas por nós que - por sua vez -transferem forças de até 6 mil toneladas. Barras roscadas conectam todas as peças de aço.

Detritos de um dos dois parafusos fraturados, descritos como do tamanho de um braço humano, caiu do 5º andar e outro do 19º, este dentro de um quadro do edifício, mas ninguém se feriu em ambos os casos. Além disso, a BL garante que não há risco na integridade estrutural global, pois se tratam de casos isolados. A investigação foi iniciada incluindo três mil parafusos restantes. Para mais informações veja a edição 92 em www.fastenerandfixing.com.  

 

Falência na Whitesell Germany  

 

Em 28 de janeiro deste ano, a Whitesell Germany GmbH & Co. KG entrou em falência no tribunal distrital em Düsseldorf, Alemanha. A Corte nomeou o Dr. Biner Bähr da White & Case LLP como administrador. Esta é a terceira vez em pouco mais de cinco anos que a empresa Bauer & Schaurte entra em estado de insolvência. Em 2009, ela anunciou falência como Acument Global Technologies Europe, mas foi vendida para a Indian Ruia Group para se tornar uma unidade global de fixadores deste grupo indiano. Mas, em março de 2012, declarou novamente a quebra, sendo comprada por investidores dos EUA, como Whitesell Group, no início de 2014. Este processo afetou cerca de 1,3 mil funcionários, divididos entre as operações de Beckingham, Neuss, Neuwied e Schrozberg.

Uma série de relatos nas mídias germânicas, em 2014, apontaram desencontros irreparáveis entre a gestão da Whitesell e as comissões de trabalhadores do IG Metall Union (IG), o maior sindicato de trabalhadores na Europa, com 3,6 milhões de membros entre o setores de metais e eletrônicos.

O IG acusou a Whitesell de uma série de falhas, incluindo a falta de investimento, perda de grandes contratos e “chantagem” com clientes para aumentos de preços e condições de entrega prejudiciais. A Whitesell emitiu uma declaração em junho refutando as alegações da IG, justificando a perda dos contratos anteriores à essa ultima aquisição, bem como avaliação de contratos deficitários, gerando aplicação de grandes aumentos de preços, muitos dos quais não foram aceitos pelos clientes. Ela também afirmou que a força de trabalho tinha minado a confiança de clientes e fornecedores, o que complicou ainda mais a situação.

Ainda nessa época, a Whitesell foi inflexível para torná-la um player automotivo de classe mundial. Ela advertiu que a reestruturação seria difícil, mas era a única maneira de salvar os empregos.

O relatório divulgado de 3 de fevereiro, da Hohenloher Tagblatt (www.swp.de), alega que antes do pedido de falência a Whitesell transferiu bens de capital, ativos e propriedades intelectuais para uma holding de Luxemburgo, Europa, apresentando o administrador com um desafio ainda maior em vender o negócio como uma preocupação constante. Convidada a comentar, até o dia 16 de fevereiro a Whitesell não respondeu à nossa redação.

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