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Editorial
20/09/2012 02h49

Editorial

 

 Luz para todos

 

Muitos de vocês sabem que as autoridades governamentais estão buscando meios de aquecer a economia nacional. Nada mais normal, afinal ceder os anéis em lugar dos dedos não é assim tão ruim. Além da redução de tributos e taxas de juros, uma das ações em voga é a diminuição do custo da energia elétrica, que, na indústria automotiva, estima-se, chega a representar cerca de 7% do custo final. Na chamada “conta de luz” que chega até nossos lares e empresas, 45% provém de impostos, ou seja, se o boleto mensal indicaR$ 100 a pagar a companhia fornecedora só fica com R$ 55.

A classe política alega que arrecadações se destinam, entre outras, às ações de cunho social. Ora, ao asfixiar tributariamente inviabilizando a produção o problema social só se agrava, pois as empresas e os empregados, fontes de arrecadação, desaparecem, saindo da condição de contribuintes para dependentes.

Por outro lado, as luzes verdes estão em alta na cidade gaúcha de Caxias do Sul, que viu seu PIB triplicar na última década, com 10 mil novas vagas só nos últimos cinco anos, ancorada por empresas como a Randon, Marcopolo e Agrale. Um polo automotivo, com vocação para máquinas agrícolas, carrocerias, reboques e autopeças. Serviços respondem pela metade da economia local, lembrando que se trata, também, de uma região turística. Sendo o conhecimento o diferencial de avanço sócio econômico, Caxias tem alto índice educacional e renda per capita de R$ 30,5 mil/ano.

A cidade marca presença nesta edição através da inauguração da belíssima planta industrial da Coventya, multinacional de tratamento de superfície, além do histórico das duas empresas de fixação: a Macrosul, distribuidora de parafusos similares, e a Metalmatrix, fabricante de abraçadeiras. A Metalmatrix também está de casa nova, indicando que a cidade vai bem, obrigado.

Memória

Como as eleições estão aí, vale lembrar que em 1986 vivenciamos um período pitoresco, com autoridades de competência medonha. Naquele tempo existiam alguns “economistas” que acreditavam em congelamento e tabelamento de preços. Era, digamos, “um método inovador de acabar com a inflação por decreto”. Na prática, eles determinavam, por exemplo, que um vendedor ambulante de hot dog e um restaurante de luxo teriam que cobrar o mesmo preço por um refrigerante. E essa gente já nos governou. Alguns ainda estão por aí. Cuidado!!!

 


Boa leitura!
Sérgio Milatias
milatias@revistadoparafuso.com.br

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