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30/12/2009 02h58

Prêmio Ciser

Noite de festa na entrega do 1º Prêmio Ciser de Inovação Tecnológiga

Ao consagrar um aluno da Paraíba como vencedor, a empresa promete para a edição 2010 a ampliação da premiação para R$ 48 mil, além de maior número de participantes

Mestre de Cerimônia Geraldo Lion, ao lado

Com o objetivo de incentivar a pesquisa científica e tecnológica do País, a Ciser Parafusos e Porcas, que completou recentemente 50 anos, entregou o primeiro Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica para a Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba. O aluno do sexto semestre de engenharia mecânica, Francisco Fernando Roberto Pereira, e o professor Carlos José de Araújo, conquistaram a atenção da empresa pelo trabalho sobre aplicação de arruelas Belleville de ligas com memória de forma como atuadores no setor de petróleo e gás. A premiação total de R$ 42 mil, valores distribuídos entre os três primeiros colocados, foi entregue durante um coquetel realizado no dia 25 de novembro, em Joinville, SC.

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul conquistou o segundo lugar com o tema sobre "Nitretação a Plasma como Método de Modificação de Desempenho em Fadiga de Parafusos" e o terceiro lugar ficou com a Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc) com o trabalho sobre "Fixador para Montagem de Sapata e Lona de Frenagem". Durante a cerimônia, a Sociesc também recebeu uma menção honrosa pela criatividade do projeto "Parafuso de Torque Máximo". O Prêmio Ciser de Inovação Tecnológica foi dividido em duas categorias "Inovações em Produtos" e "Novas Aplicações em Processos de Conformação a Frio e a Quente". A primeira visa apresentar propostas de redução de custos, melhoria, performance ou substituição de sistemas de fixações como soldas, rebites, colas, encaixes, parafusos e outros elementos de fixação. Já a segunda tem o objetivo melhorar o processo produtivo de conformação a frio e a quente a partir de arame ou fio-máquina como deformações plásticas de metais, laminação de roscas, trefilação de materiais metálicos e não metálicos, desempenho de ferramentas, lubrificantes etc.

Ao todo foram inscritas 13 universidades brasileiras dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pará, Minas Gerais e Distrito Federal, o que atingiu em média 500 alunos. O professor e pesquisador do Gemat/Unesp, Roberto Garcia, falou em nome dos jurados e demonstrou bastante entusiasmo com os trabalhos selecionados. Segundo ele, os projetos envolveram desde novos materiais até novas construções, fatores que mostram que o estudante está voltado para o mundo real, ousado em questionar, quebrar paradigmas e com vontade de estimular o crescimento do País.


Dr. Roberto Garcia: "Os estudantes estão voltados para o mundo real, ousados em questionar, quebrar paradigmas e com vontade de estimular o crescimento do país"

Para o vice-presidente da Ciser, Carlos Rodolfo Schneider, a velocidade das inovações é surpreendente. "Em 1980, uma descoberta científica levava cerca de 10 anos para chegar ao mercado e hoje leva menos de um ano". Schneider acredita que é de fundamental importância que as empresas valorizem mais a pesquisa científica e que a Ciser, através deste Prêmio, firma cada vez mais seu compromisso com o Brasil moderno. "A inovação no setor público é o pilar para o desenvolvimento sustentável.

    
      Prof. Mário Barra: "A Ciser traz consigo o DNA da inovação"

Para a empresa privada é fator de sobrevivência, é o alicerce da competitividade global", analisa. Schneider acredita que além de investimento, é necessário saber canalizar os recursos. "Os centros de pesquisa que trabalham em parceria com o setor produtivo precisam ser beneficiados e as empresas encorajadas com estímulos fiscais", comenta. Para realizar esta iniciativa, a Ciser contou com o apoio de entidades públicas e privadas como o Ministério da Ciência e Tecnologia; Fapesc – Fundação de Apoio a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina; Gerdau Aços Longos; White Martins Gases Industriais; e SAP Brasil.


1° Lugar: Francisco Pereira (levantando o troféu), da Universidade Federal Campina Grande, PB
Projeto: Aplicação de Atuadores do Tipo Arruela Belleville de Ligas com Memória de Forma, para Geração de Força em Juntas Aparafusadas do Setor de Petróleo e Gás 


O segundo colocado foi da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - alunos Tiago B. Coser e Marcelo M. Reffatti com orientação de Alexandre S. Rocha


O terceiro lugar ficou com a Sociesc - alunos Ricardo Pimentel e Hugo E. Langer e orientador João C. Linhares


Também recebeu menção honrosa o projeto de Sérgio A. Rosa, com orientação de Carlos Klimeck Gouvêa, da Sociesc (4)

Para 2010, a empresa quer ampliar a participação de alunos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado para a segunda edição do prêmio, além de aumentar o valor para R$ 48 mil. O prazo das inscrições é de 15 de janeiro a 31 de julho e a data da premiação ainda não está definida. A intenção é tornar o prêmio maior e melhor em conformação de metais de todo o País. "Desejamos buscar nas universidades e nos centros de pesquisa novas propostas para serem implementadas e ofertadas ao mercado. É preciso impulsionar a sinergia entre academia e o mundo empresarial para fomentar ideias e estimular a inovação", finaliza Schneider.


Marcelo Merkle, Adelton José Rosseto, Mauro Möller, Guido Ganassali, Elcio E. Horstmann, Alessandro Merkle, Sandro Luiz de Souza, Emerson Branco, Carlos Scheneider, Vinicius Marcos Allage, Paulo Antonini e Paulo Roberto dos Santos (Ciser)


Lidiane Mettler (Primum Comunicare), Marize de Borba e Josiane de Oliveira Izche (Ciser)


Arlete Leandro (Ciser), Rosemeire Medina, Alessandra Merkle, Lígia Rosseto, Edina Souza, Fabiana Bueno e Márcia Antonini

 
José Gianesi (Sinpa), prof. Mário Barra (Anpei) e Carlos Scheneider (Ciser)


Eliane e Carlos Scheneider

 
Juan Mazabal (Bulonfer), Vinicius Alage (Ciser), Juan Berger (La Casa del tornillo) e Sebastian e Jorge Nasta (Lincoln S/A)

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