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Editorial
03/03/2011 10h49

Gestões

 

Caro leitor, quero me dirigir a todos, mais especialmente a você que é gestor, ou gestora, seja de uma empresa ou de um departamento. Que está retornando de férias e nos proporcionando uma imensa satisfação ao ler esta coluna, muito obrigado, e que esta leitura lhe seja sempre agradável e útil, pois é isso que buscamos.
Bem, voltando ao “leitor/gestor” – lembrando antes que gestor é aquele que obtém resultados através das pessoas – que, ao retornar do descanso e festejos natalinos, encontrou uma quantidade enorme de inconvenientes, atribuídos a sua ausência, conforme-se, pois a culpa é sua. Aliás, também  me incluo neste grupo.
Certa vez, durante um bate papo a noite, dentro de um clube em São Bernardo do Campo, SP, próximo às grandes montadoras de veículos, um profissional muito culto, com muitos anos de trabalho em indústria de parafusos, fez a seguinte indagação: “Serginho, a Volkswagen está fazendo carros agora, certo? O presidente [da VW] está lá?”.
É assim, ou seja, se não estamos presentes e as coisas não funcionam a culpa é nossa, não dos outros, afinal nós escolhemos, confiamos e as instruímos incorretamente.
Na semana em que escrevi este texto, lembrei de uma reportagem recente na rede Globo, sobre o norte-americano Warren Buffet, mega-investidor, bilionário. Apesar da fortuna é um homem de hábitos simples e pouca sofisticação. Um pão duro que tem grana para comprar uma montadora, mas se  recusa a comprar um carro zero km.
Segundo Buffet, seu sucesso provém da capacidade em saber lidar com as pessoas, algo que funciona muito bem com ele, afinal, como poderia ser o gestor de sucesso de tantos negócios ao mesmo tempo?
Conclusão: a resposta é buscar uma gestão eficiente, com alguém que entende do assunto e/ou nos aperfeiçoar permanentemente, estando ou não as coisas funcionando bem.
Num exemplo oposto, Carlos Alberto Parreira, técnico da Seleção Brasileira de futebol durante a Copa da Alemanha em 2006, tinha sob sua gestão técnica os melhores jogadores do mundo, mas não conseguiu extrair o melhor. Tempos depois declarou: “eles [jogadores] foram a um banquete sem fome”. Parreira, campeão com um time inferior em 1994, um homem inteligente e de educação de dar inveja, falhou, afinal foi ele quem os escolheu.
Por outro lado, a nossa Presidente da República, que tem boa reputação em gestão pública, tem em mãos um cenário inédito, com todos os ventos soprando a favor, mas, com uma infraestrutura de dar mais medo do que voar a 800 km/hora, num “Boing Conversível”.
Você que voltou de férias, sabe do que estou falando.

 


Boa leitura!
Sérgio Milatias
milatias@revistadoparafuso.com.br

 

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