Editorial
Brazilian Fastener Business
Importação e exportação de fixadores no país é praticamente uma relação 80% / 20%
Em 2020 a comercialização brasileira entre fixadores exportados e importados, o ''Brazilian Fastener Business'' (BFB), movimentou em moeda US$ 636,13 milhões (mi) e 130.989,11 toneladas (t) em volumes. Este resultado foi 22,01% abaixo dos US$ 815,58 mi e 14,67% abaixo das 153.499,58 t de 2019.
No ano passado a participação de mercado que coube a parafusos e similares importados, no contexto BFB, foi de 78,50% (US$ 499,27 mi) e 79,43% (104.052,1 t). Durante 2019 essa mesma relação foi de 76,22% (US$ 621,65) e 80,74% (123.923 t). Enquanto a parte BFB que coube à exportação brasileira de fixadores em 2020 foi de 21,50% (US$ 136,86 mi), 20,57% (26.937,01 t). Em 2019 essa relação ficou entre 23,78% (US$ 193,93) e 23,86% (29.576,18 t).
Como o Ministério da Indústria e Comércio (MDIC) não disponibiliza os volumes por país, em moeda no ano passado a China manteve topo com 25% das importações (US$ 127,0 mi) no score dos cinco primeiros países, que traz os EUA com 16% (US$ 77,5 mi); Japão, 10% (US$ 51,9 mi); Alemanha, 10% (US$ 51,6 mi) e Taiwan, 5,6% (US$ 27,7 mi).
Já entre os cinco primeiros destinos dos fixadores feito no Brasil estão os EUA com 36% (US$ 49,9 mi); Argentina 17% (US$ 23,7 mi); Paraguay 11,0% (US$ 11,0 mi); França 4,5% (US$ 6,21 mi) e Alemanha 3,5% (US$ 4,76 mi).
Sérgio Milatias