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Editorial
22/12/2020 04h31

Editorial

Vá 2020, vá... 

O que escrever neste final de ano sem que seja mais do mesmo? O que convém abordar neste último editorial de 2020 sem citar o desagradável nome do mal que nos assolou, e que ainda nos assola?

 Nos primeiros meses deste ano eu pensava muito - um tanto incomodado - na grande quantidade de eventos e viagens que estavam por vir. Mas, de repente, se fez necessário cancelar as reservas de hospedagem e tickets aéreos que tinham como destino a Alemanha, sede da feira Wire Düsseldorf, o primeiro dos muitos eventos programados dentro e fora do Brasil. Mas, “parecia algo simplesmente momentâneo” e que passaria logo.

O resto todos sabem, foi uma onda interminável de cancelamentos de feiras e outros eventos, incluindo a própria Wire que estava reagendada de março para dezembro deste ano, mas que foi cancelada em definitivo, na mesma semana em que escrevemos este texto. Sua organizadora, a Messe Düsseldorf “já virou essa página”, reprogramando a próxima edição da feira para a primavera europeia de 2022.

Quem diria, até o desconforto das longas viagens aéreas, as escalas em aeroportos, os preços altos - especialmente para quem vem de um país de moeda depreciada - estão dando muita, mas muita saudade. Vivendo e aprendendo. Lembro-me que numa dessas viagens repensei sobre o mal hábito de chamarmos um dia chuvoso de dia feio. Voando sobre o Deserto do Saara pensei: “Pois é, aqui todo dia faz sol”.

Bem, daqui por diante, a começar por 2021, podemos sim falarmos de esperanças renovadas, de grandes e novos aprendizados, de novos tempos. Mas o que dizer sobre aqueles muitos que se foram, deixando famílias e amigos no vácuo, de corações em prantos?

É possível que alguém que dedica seu precioso tempo nos honrando em ler este texto bimestral esteja passando por isso, e é, também, para eles e elas que mandamos nosso fraterno abraço, mesmo simbólico, e os nossos mais sinceros desejos de superação, sinceros mesmo. Força e Feliz 2021!!! 

Sérgio Milatias

 

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