Empresa Edições on-line Fale Conosco
Edição 78
Busca::..
Edição 102
Edição 101
Edição 100
Edição 99
Edição 98
Edição 97
Edição 96
Edição 95
Edição 94
Edição 93
Edição 92
Edição 91
Edição 90
Edição 89
Edição 88
Edição 87
Edição 86
Edição 85
Edição 84
Edição 83
Edição 82
Edição 81
Edição 80
Edição 79
Edição 78
Edição 77
Edição 76
Edição 75
Edição 74
Edição 73
Edição 72
Edição 71
Edição 70
Edição 69
Edição 68
Edição 67
Edição 66
Edição 65
Edição 64
Edição 63
Edição 62
Edição 61
Edição 60
Edição 59
Edição 58
Edição 57
Edição 56
Edição 55
Edição 54
Edição 53
Edição 52
Edição 51
Edição 50
Edição 49
Edição 48
Edição 47
Edição 46
Edição 45
Edição 44
Edição 43
Edição 42
Edição 41
Edição 40
Edição 39
Edição 38
Edição 37
Edição 36
Edição 35
Edição 34
Edição 33
Edição 32
Edição 31
Edição 30
Edição 29
Edição 28
Edição 27
Edição 26
Edição 25
Edição 24
Edição 23
Ediçao 22
Edição 21
Edição 20
Edição 19
Edição 18
Edição 17
Edição 16
Edição 15
Edição 14
Edição 13
Edição 12
Edição 11
Edição 10
Edição 09
Edição 08
Edição 07
Edição 06
Edição 05
Edição 04
Edição 03
Edição 02
Edição 01
empresa
contato
Editorial
26/11/2019 08h33

 Editorial

Soft Power: É melhor ser temido ou amado?

Termo inglês, Soft Power quer dizer poder suave, mas podemos o considerar como “ser amado”. Criado por Joseph Samuel Nye Jr., cientista político norte-americano, Soft Power é um meio de identificar a capacidade de uma nação influenciar outras por meios comportamentais, principalmente culturais. No sentido oposto está o Hard Power (ser temido), meio de influência convencional, tal como supremacia financeira e/ou militar.

Poeta e dramaturgo, William Shakespeare (1564 - 1616) ainda é um dos maiores influenciadores do Soft Power da Inglaterra, muito atual e vibrante tal como ainda são os Beatles e os Rolling Stones.

Já a terra natal de Nye, EUA possui um enorme Soft Power, afinal, de lá vem muito do cinema, música, dança, shows, a Disney, o hambúrguer, a Coca-Cola e por aí vai...

A lista não para, com a Itália e sua história, arte, elegância, culinária e a obsessão pela velocidade, como pode ser visto nesta edição na reportagem sobre o festão promovido pelo Grupo Sacma, no lendário autódromo de Monza, onde convidados pilotaram a quase 300 km/h carros esportivos, como Ferrari e Lamborghini.

Ao longo da história mundial todas essas nações tiveram seu período de absolutismo via Hard Power, com a Itália, no caso Roma, o maior já visto. Mas todos ampliaram seu Soft Power.

Já o Brasil ainda tem muito Soft Power. Somos muito valorizados por nossa culinária, futebol, dança e música, principalmente por Tom Jobim (1927 - 1994) e João Gilberto, de 1931, que se foi neste ano. Aquarela do Brasil, que já foi cantada pelos “Três Tenores”, é uma de nossas “marcas registradas no exterior”.

Suavizar e ampliar as boas relações foi o nosso propósito deste editorial, lembrando que segundo Nicolau Maquiavel, em O Príncipe, “É mais seguro ser temido do que amado”. Ok, mas ser amado tem se mostrado importante, duradouro e bem mais agradável.

Boa leitura!
Sérgio Milatias
COMPARTILHE
CONTEÚDO DA EDIÇÃO

TAGS:
revistadoparafuso@revistadoparafuso.com