Empresa Edições on-line Fale Conosco
Edição 76
Busca::..
Edição 102
Edição 101
Edição 100
Edição 99
Edição 98
Edição 97
Edição 96
Edição 95
Edição 94
Edição 93
Edição 92
Edição 91
Edição 90
Edição 89
Edição 88
Edição 87
Edição 86
Edição 85
Edição 84
Edição 83
Edição 82
Edição 81
Edição 80
Edição 79
Edição 78
Edição 77
Edição 76
Edição 75
Edição 74
Edição 73
Edição 72
Edição 71
Edição 70
Edição 69
Edição 68
Edição 67
Edição 66
Edição 65
Edição 64
Edição 63
Edição 62
Edição 61
Edição 60
Edição 59
Edição 58
Edição 57
Edição 56
Edição 55
Edição 54
Edição 53
Edição 52
Edição 51
Edição 50
Edição 49
Edição 48
Edição 47
Edição 46
Edição 45
Edição 44
Edição 43
Edição 42
Edição 41
Edição 40
Edição 39
Edição 38
Edição 37
Edição 36
Edição 35
Edição 34
Edição 33
Edição 32
Edição 31
Edição 30
Edição 29
Edição 28
Edição 27
Edição 26
Edição 25
Edição 24
Edição 23
Ediçao 22
Edição 21
Edição 20
Edição 19
Edição 18
Edição 17
Edição 16
Edição 15
Edição 14
Edição 13
Edição 12
Edição 11
Edição 10
Edição 09
Edição 08
Edição 07
Edição 06
Edição 05
Edição 04
Edição 03
Edição 02
Edição 01
empresa
contato
Eventos - Brazil Windpower
31/07/2019 02h18

 Eventos 

Brazil Windpower estreia em São Paulo

O marco da feira da cadeia de fornecimento do setor de energia eólica foi o anúncio de R$ 400 bilhões de investimentos anunciados pelo governo federal  

Maior evento de energia eólica na América Latina, a Brazil Windpower mudou-se do Rio de Janeiro para São Paulo, capital, sediada no pavilhão Transamérica Expo Center nos dias 28 a 30 de maio de 2019.

Nesta edição o número de expositores e empresas envolvidas também com a fixação mecânica já foi bem maior que a edição de RJ, e com perspectivas de expandir bem para 2020, sobretudo se confirmado o avanço do setor como promete o governo federal.

Na ocasião, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou investimentos em torno de R$ 400 bilhões no setor elétrico nos próximos 10 anos, cabendo R$ 226 bilhões para a geração centralizada de energia, com previsão de implantação de mais 2 gigawatss (GW) de geração eólica, sendo que o Brasil dispõe, atualmente, de 14,34 GW (dados da ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica).

Na manhã de 28 de junho, a ABEEólica informou que foram comercializados 95,2 megawatts (MW) de capacidade eólica (3 projetos), no leilão A-4 de 2019. Tais projetos eólicos desse leilão significam novos investimentos de mais de R$ 532 milhões em contratos de 20 anos, com entrega prevista para 2023. As usinas eólicas contratadas estão localizadas no Estado do Piauí (2 projetos e 74,2 MW) e Rio Grande do Norte (1 projeto e 21 MW).

Nesse cenário, levamos a você, leitor, esta compacta cobertura com alguns dos nossos colegas parafuseiros (sic), esperando-os em maior número na edição 2020 da feira. Boa leitura.  

                          Dörken

Enviado especialmente para atender o mercado no Brasil durante a feira, Klaus Gradtke é especialista quando o assunto é energia eólica na Dörken, indústria de revestimentos anticorrosivos, fornecedora em todas as partes do globo onde se extraia energia dos ventos.

Segundo Gradtke, a feira WindEnergy Hamburg, Alemanha, é sem dúvida o mais importante evento mundial do setor, na qual é impensável a não presença da Dörken. “O Brasil é nossa segunda mais importante feira, neste segmento, em que participamos, especialmente porque o país dispõe de enormes recursos naturais, longa costa marítima, muito vento e todo potencial para expandir”, completou Gradtke.

“Neste segmento tem ocorrido muita procura por nossos produtos para torres e aerogeradores em montagem e em manutenção, especialmente pelo Delta-Protekt 170 RT e o Delta-Protekt Repair (este em spray). Recém-lançados, esses produtos são versáteis, aplicados e curado ao tempo”, disse o gerente negócios na América do Sul, Robinson Lara. (Foto - Robinson Lara e Klaus Gradtke)

                                                                   Forte Fixadores

Indústria de parafusos e porcas, bem como outros itens não roscados destinados aos setores industriais, de energia eólica, estruturas metálicas e óleo e gás, a Forte Fixadores também tem uma atuação como varejo e atacado de elementos de fixação que não produz, o que lhe dá uma imensa versatilidade. Segundo seu gerente comercial, Renaildo Lisboa, essa é a primeira participação na feira.

“A ativação da Forte Fixadores como fabricante se deu muito pelo vácuo deixado por algumas indústrias extintas. Com 80 colaboradores, homologada ISO 9001:2015 e CRC (Petrobras), a Forte entrega ao mercado 100 toneladas/ mês, em média, sendo 60% produzido internamente entre itens de M30 a M64, com forte expansão em energia eólica, tendo ela homologação pela Games”, disse Lisboa. (Foto - Maurício Silva, Renaildo Lisboa, Humberto Boteon e Jeverson Valeck)

        Assahi - Máquinas e Equipamentos

Empresa especializada na comercialização, manutenção e calibração de máquinas e equipamentos, especialmente em aparafusamento, a Assahi expôs em parceria com Rad Torque Systems, fabricante canadense de máquinas para sistemas de aperto com torque controlado, por meio da unidade Rad SurAmerica.

“A marca Rad é conhecida no Brasil e no mundo, mas nesta feira de energia eólica, muito importante para nós, sempre encontramos novas oportunidades de negócios. Entre nossas outras ações no Brasil, atuamos muito em campo, realizamos treinamentos e workshops como ações de promoção da marca”, relatou Pedro Solis (gerente Rad América do Sul) e Ronnie Ribeiro (gerente de produtos Assahi). (Foto - Pedro Solis e Ronnie Ribeiro)  

                                                               Metaltork

Fabricante de parafusos, porcas, barreis e outros itens para fi xação em torres e aerogeradores, a Metaltork sempre se faz presente na feira. Na ocasião, seu presidente, Ivan Reszecki, reclamou da suspensão dos leilões governamentais de novos parques desde 2017.

“Seria saudável se aqui funcionasse como na Europa, onde não se dependem apenas do governo, mas isso está mudando com projetos de recursos totalmente privados e outros mistos, e estamos prontos para atender. Nos últimos anos muito se mudou na Metaltork, com alteração de layout, investimentos em tecnologia e novos equipamentos de produção e laboratorial. Tudo que entrou na empresa, desde então, foi investido na estruturação e modernização. Expandimos nossa produção de parafusos eólicos e itens de aplicações críticas para área automotiva. Neste evento a formação de uma joint venture na Argentina, com a indústria local de fixadores Taller Baigorria. (Foto - Ivan Reszecki (Metaltork) e Aldo Héctor Lo Russo (Taller Baigorria))

 

COMPARTILHE
CONTEÚDO DA EDIÇÃO

TAGS:
revistadoparafuso@revistadoparafuso.com