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Editorial
28/02/2009 09h10

Prezado leitor,

Ao acordar pela manhã, sinto a necessidade de tomar um café com leite, um banho,enfim. Depois, as necessidades ou desejos trilham outros caminhos: adquirir um novo relógio, televisão, carro etc. Em nenhum momento anseio adquirir um parafuso, porém, ele faz parte, direta ou indiretamente, de tudo que preciso ou aspiro. O mercado convencional consome parafusos e fixadores similares. Então, onde estarão as oportunidades de novos negócios para o setor parafuseiro no atual cenário econômico? A resposta pode estar no “Verde” ou “Energia Limpa”? O presidente norte-americano, Barak Hussein Obama, afirmou em seu discurso de posse, no dia 21 de janeiro de 2009: “vamos atrelar o sol, os ventos e o solo para proverem combustível para os nossos carros e fábricas”.

Os Estados Unidos, maior produtor e usuário de energia elétrica do mundo, consomem cerca de 1/4 de toda produção energética no mundo inteiro – mesmo concentrando apenas 5% da população mundial.Parte dos US$ 700 bilhões anunciados no pacote de socorro ao mercado norteamericano serão destinados a imensos investimentos nessas áreas, por necessidade tripla: incrementar a economia através de obras públicas, atender a crescente demanda de energia mundial e reduzir emissão de gases causadores do aquecimento global. O governo brasileiro também se empenha nessa direção, assim como a Coréia do Sul, por exemplo, que anunciou investimentos de mais de US$ 30 bilhões (aproximadamente 2,5% do PIB Brasil) na proteção ao meio ambiente e em busca de energia sustentável.
 
Vale citar a preocupação dos países europeus – ameaçados por “apagões” energéticos e rotineiros desvios no comportamento ambiental.Os investimentos dos governos e iniciativa privada, na geração de energia através das matrizes eólica e solar – abundantes e “quase inexploradas no Brasil”– juntamente com os demais capitais empregados em infra-estrutura (transporte de carga, telecomunicação, petróleo, naval etc), compõem um imenso conjunto de oportunidades de negócios, e que serão assuntos para você, através de nossas páginas ao longo deste ano. Neste contexto, afirmamos que além do “mercado convencional” para parafusos em automóveis, máquinas, entre outros, o mundo olha e caminha em outra direção, cabendo – por analogia “Darwinista”, no ano do seu bicentenário –, aos mais aptos, hábeis, espertos e ativos empreendedores, aproveitarem as oportunidades que os esperam.
 
Sérgio Milatias
milatias@revistadoparafuso.com.br
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