Empresa Edições on-line Fale Conosco
Edição 74
Busca::..
Edição 102
Edição 101
Edição 100
Edição 99
Edição 98
Edição 97
Edição 96
Edição 95
Edição 94
Edição 93
Edição 92
Edição 91
Edição 90
Edição 89
Edição 88
Edição 87
Edição 86
Edição 85
Edição 84
Edição 83
Edição 82
Edição 81
Edição 80
Edição 79
Edição 78
Edição 77
Edição 76
Edição 75
Edição 74
Edição 73
Edição 72
Edição 71
Edição 70
Edição 69
Edição 68
Edição 67
Edição 66
Edição 65
Edição 64
Edição 63
Edição 62
Edição 61
Edição 60
Edição 59
Edição 58
Edição 57
Edição 56
Edição 55
Edição 54
Edição 53
Edição 52
Edição 51
Edição 50
Edição 49
Edição 48
Edição 47
Edição 46
Edição 45
Edição 44
Edição 43
Edição 42
Edição 41
Edição 40
Edição 39
Edição 38
Edição 37
Edição 36
Edição 35
Edição 34
Edição 33
Edição 32
Edição 31
Edição 30
Edição 29
Edição 28
Edição 27
Edição 26
Edição 25
Edição 24
Edição 23
Ediçao 22
Edição 21
Edição 20
Edição 19
Edição 18
Edição 17
Edição 16
Edição 15
Edição 14
Edição 13
Edição 12
Edição 11
Edição 10
Edição 09
Edição 08
Edição 07
Edição 06
Edição 05
Edição 04
Edição 03
Edição 02
Edição 01
empresa
contato
Eventos
13/04/2019 06h51

Eventos

Sistemas de fixação mecânica para fachadas prediais

Workshop da Ejot-Fey apresentou fixadores desenvolvidos para aplicação em fachadas duplas e ventiladas, um conceito arquitetônico inovador

Ricardo Fey                                                                        José Rivero
 Kostja Heinrich                                                                    Yalçin Cihan
 
                                                                    Jonas Medeiros
 
Fora o telhado, as áreas externas das construções são conhecidas como fachadas, partes frontais (mas não apenas frontais) de residências, comércios e indústrias que, também, desempenham o papel de cartão de visitas. Porém, nem todos cartões de visitas causam as melhores impressões. A decepção em voga não faz referência apenas em fachadas bonitas ou feias, mas se essas forem mal projetadas e/ou carentes de manutenções preventivas elas se desprenderão ao ponto de serem causas até de acidentes envolvendo pedestres em trânsito em suas imediações. Aí sim, a coisa fica feia. Afinal, quem nunca viu pedaços de fachadas prediais caindo?
 
Assim, a cidade de São Paulo foi sede deste primeiro encontro técnico dedicado ao setor de construção de fachadas ventiladas, com ênfase em sistemas de fixação mecânica, promovido pela Ejot-Fey, joint-venture composta pela Ejot (fundada na Alemanha, em 1922) e a Fey (fundada no Brasil em 1966), ambas empresas de tecnologia e fabricação de fixadores. O encontro foi uma das ações da empresa em desbravar o mercado nacional onde há muito que se expandir.
 
Segundo Ricardo Fey, diretor da empresa, a identificação desta oportunidade de negócios se dá por uma simples análise do quanto São Paulo, cidade que hospedou o evento, possui tantas construções envelhecidas, algo que se aplica ao Rio de Janeiro e outras tantas.
 
Hospital Pereira Barreto - SBC/SP: antes e depois da implantação da fachada ventilada.
 
“Vamos implodir tudo? Claro que não, essas muitas construções passarão por Retrofit. Portanto, estamos aqui apresentando nossa tecnologia e linhas para uso em novos empreendimentos e em Retrofit, um processo que envolve manutenção e modernização, aplicável a máquinas e construções, especialmente quando esses se encontram ultrapassados ou fora das normas vigentes”, disse Fey.
 
“Um tanto recente no Brasil, as fachadas ventiladas são paisagem comum na Europa há mais de meio século. Elas proporcional maior conforto térmico, de fácil manutenção, onde pode se utilizar porcelanato, por exemplo, oferecendo vantagens incomparáveis em relação a fachadas pintadas. Além disso, seja em estruturas prediais novas ou não, o espaço criativo para os arquitetos é algo sem limites, podendo revitalizar com muita beleza e modernidade o visual urbano, bem como beneficiar dentro e fora da construção”, relatou Yalçin Cihan, gerente comercial.
 
Por sua vez, a já Ejot-Fey entra neste ambiente com know-how obtido ao longo das décadas, que se estendeu ao redor do mundo, incluindo o mundo árabe, onde suas linhas de parafusos, buchas, chumbadores e similares estão aplicadas em empreendimentos em grandes metrópoles que se tornaram cartão postal por sua ousadia arquitetônica, como Dubai e outras.
 
“Vale destacar o quanto a fixação dessas fachadas envolve riscos. Aqueles que buscam esses sistemas devem ficar atentos a projetos muito bem calculados e fornecimento com histórico confiável por envolver longevidade e, principalmente, segurança”, concluiu Fey.
 
Os trabalhos seguiram com a palestra “Fachada Ventilada – Teoria e Prática”, conduzida pelo dr. prof. Jonas Silvestre Medeiros, da Escola Politécnica da USP e diretor técnico da Inovatec, consultoria especializada pesquisa e desenvolvimento em soluções, recuperações de fachadas e adequação às normas. Medeiros expos alguns exemplos de fachadas rudimentares que são a realidade do Brasil, e de certa forma formam a raiz dos problemas de estruturas comprometidas, outras recuperáveis. Segundo ele, numa construção a fachada representa entre 4 e 5% do valor gasto. Além de fundamentar com imagens ilustrativas e técnicas sobre o que é e como é uma fachada ventilada, ele apresentou dados de mercado. Em 2014 este mercado estava mapeado em 100.000 m²/ano, triplicado atualmente e com projeção passar dos 700.00 m² nos próximos 5 anos.
 
“Tecnologia em Fixação para Fachada Ventilada” intitulou a exposição de Kostja Heinrich (Alemanha), cabendo a José Rivero (Espanha) o tema “Por que Ejot-Fey?”
 
Heinrich foi direto ao ponto: qual o fixador indicado para cada aplicação, tipo de superfície, tijolo oco, concreto e por aí vai. Ele apresentou conjunto de parafusos, chumbadores e toda gama de itens que compõem essas fachadas, itens desenvolvidos para cada necessidade. Já Rivero, com um tempo escasso, enfatizou muito mais os benefícios em optar pelas soluções Ejot, onde os benefícios são como a fixação Ejot, seguros e de longevidade.
 
 
COMPARTILHE
CONTEÚDO DA EDIÇÃO

TAGS:
revistadoparafuso@revistadoparafuso.com