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Editorial
31/07/2018 08h13

 Editorial

Uma China ais cleamn e mais cara

 

Questiona-se o sistema produtivo industrial chinês como fator que desequilibra a competividade global. Entre as razões que nos diferencia estão relações trabalhista, tributária e crédito, tudo em que o Brasil está em desvantagem. Mas a questão aqui é ambiental.

Na Revista do Parafuso RP66 (11/2017), nosso colega Ivan Su (China News) relata que na feira de fixadores no distrito de Yongnian, um ponto marcante foi o “céu estar limpo”. Isso é resultante de esforços do governo chinês no combate à poluição, e que muitas indústrias da cadeia produtiva de fixadores fecharam, obrigando as sobreviventes a se adaptarem, o que implica na elevação de preços.

Em julho o portal da BBC (British Broadcasting Corporation) relatou que containers que despejam manufaturados nos EUA retornavam à China contendo lixo, entregues para camadas pobres da população local para reciclagem em matéria prima. Os containers vazios barateavam o envio do lixo, mas com a proibição chinesa é certo que preços de certas matérias-primas subirão.

Mas vale lembrar que já fizemos o mesmo no Brasil, principalmente a partir dos anos 1960, algo ainda não solucionado totalmente. Especialmente no trecho da cidade de São Paulo, rios como Pinheiros e o Tietê ainda estão muito poluídos. Isso inclui outros, como o Tamanduateí que traz muito em vestígios industrial e doméstico do ABC (cidades da região metropolitana de SP), isso sem falar dos terrenos contaminados, como da Indústria Matarazzo, em São Caetano do Sul.

Volker Lederer, nosso colega da seção Persona, apontou na edição RP68 que o acordo de Paris 2015 impôs à China obrigações ambientais que encarecem sua produção, levando competividade aos fixadores especiais da Turquia.O Brasil pode se beneficiar também, é o que aponta Fernando Kai Jr. na seção Persona desta RP70.

 

Boa leitura!
Sérgio Milatias
 
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