Empresa Edições on-line Fale Conosco
Edição 49
Busca::..
Edição 102
Edição 101
Edição 100
Edição 99
Edição 98
Edição 97
Edição 96
Edição 95
Edição 94
Edição 93
Edição 92
Edição 91
Edição 90
Edição 89
Edição 88
Edição 87
Edição 86
Edição 85
Edição 84
Edição 83
Edição 82
Edição 81
Edição 80
Edição 79
Edição 78
Edição 77
Edição 76
Edição 75
Edição 74
Edição 73
Edição 72
Edição 71
Edição 70
Edição 69
Edição 68
Edição 67
Edição 66
Edição 65
Edição 64
Edição 63
Edição 62
Edição 61
Edição 60
Edição 59
Edição 58
Edição 57
Edição 56
Edição 55
Edição 54
Edição 53
Edição 52
Edição 51
Edição 50
Edição 49
Edição 48
Edição 47
Edição 46
Edição 45
Edição 44
Edição 43
Edição 42
Edição 41
Edição 40
Edição 39
Edição 38
Edição 37
Edição 36
Edição 35
Edição 34
Edição 33
Edição 32
Edição 31
Edição 30
Edição 29
Edição 28
Edição 27
Edição 26
Edição 25
Edição 24
Edição 23
Ediçao 22
Edição 21
Edição 20
Edição 19
Edição 18
Edição 17
Edição 16
Edição 15
Edição 14
Edição 13
Edição 12
Edição 11
Edição 10
Edição 09
Edição 08
Edição 07
Edição 06
Edição 05
Edição 04
Edição 03
Edição 02
Edição 01
empresa
contato
Editorial
20/01/2015 09h30

 Editorial 

 

Um choque no presente para o futuro

  “Ciclo Por Meio de Vida do Produto” é capítulo obrigatório no livro Administração em Marketing, de Philip Kotler, onde poderemos concluir que aquele monte de fios elétricos de casa em casa podem estar a caminho do museu.

Durante a Copa do Mundo de Futebol 2014 (àquela...), uma empresa chinesa foi uma das grandes anunciantes do evento. Ela pode ter passado despercebida por muitos, mas o trabalho massificado de companhias como a Yingli Green Energy pode ser um grande passo na revolução mundial em uso da energia elétrica, especialmente no uso doméstico. Dentro de suas ações de marketing, a Yingli, maior fabricante de painéis solares do mundo, instalou mais de 1,5 mil painéis fotovoltaicos no estádio Maracanã.

Agora, imagine instalar esses painéis no telhado da sua casa e obter a independência energética. Isso não é mera futurologia. Recentemente, um programa de televisão mostrou um alemão, residente no Rio de Janeiro, que investiu R$ 14 mil em um desses sistemas, com painéis fotovoltaicos, tornando-se livre das concessionárias do ramo. Novidade aqui, isso tem sido cada vez mais comum na Alemanha.

A respeito da intensidade dos raios solares, numa entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 2009, Ricardo Rüther, do Laboratório de Energia Solar Universidade Federal de Santa Catarina, disse que uma cidade catarinense, a menos ensolarada no Brasil, é 40% superior à cidade alemã mais ensolarada. Sobre custos, se refletirmos sobre a chamada “Lei de Moore” (que diz “a cada 18 meses, aparelhos como computadores e celulares dobram de capacidade, mantendo o mesmo preço”) podemos prospectar que investimento similar ao do “alemão da gema” cairá para valores desprezíveis em relação ao que se paga pela energia elétrica no Brasil, num espaço de 5/10 anos. Já nas indústrias a independência plena pode demorar, mas já dá para reduzir gradativamente, inclusive trocando aqueles telhados encardidos, feitos de amianto, por telhas translúcidas.                                                                                                                                          Amanda Zara (atendimento), Renan Torres (fotógrafo), Sérgio                                                                                                                                Milatias (atendimento), Fernanda Abreu (jornalista), Rosana Klen                                                                                                                                                     (atendimento) e Celso Gomes (cinegrafista)

 Boa Leitura!

milatias@revistadoparafuso.com.br

 

 

CONTEÚDO DA EDIÇÃO
revistadoparafuso@revistadoparafuso.com